quarta-feira, 15 de junho de 2011

Sobre os sonhos...

Excelentíssimo senhor Ninguém, com muito contragosto apresento-lhe meu devaneio sobre o sonho.
Adotando-se metas a serem conquistadas, costumamos sonhar. A criação de um suposto futuro ocorre em nossas cabeças de tal forma que acabamos não percebendo. Por exemplo, excluindo as vezes que pensamos ou planejamos o que comer no dia seguinte, o sonhar restringe-se a um futuro mais distante, mais incerto, como a célebre frase das senhoras professoras obesas do Ensino Fundamental nos diz " O que você quer ser quando crescer?"
Antes falávamos sem mesmo ter uma ideia básica sobre o assunto. O que era o desejo de ser um bombeiro tornou-se o desejo de, no meu caso, ser Ministro.
Claro, como eu disse , o pensamento evolui. O que antes acreditávamos piamente ser x, mudou e virou y; assim sendo, posso muito bem, daqui uns meses, mudar o meu sonho de ser um Ministro para um outro desejo qualquer.
Esse tipo de sonho pode ser classificado como o sonho possível e provável, aquele que, através do esforço e dedicação, você alcançará.
Todavia, temos outros tipos de sonhos, os que não podem ser realizados, ou os que as chances de ocorrerem são tão mínimas que podemos classifica-los como ilusórios. Por exemplo, o sonho ou a crença de que um dia o Mundo viverá em paz ( esse assunto merece uma postagem específica, como sei que o Sr. Ninguém não irá me cobrar, preciso contar com a minha falha memória).

Com isso, deixo aberto o assunto sonho que será abordado mais detalhadamente ao decorrer dos dias. Devido a isso e meu sono deixo comprometido continuidade e uma postagem particular sobre Dom Quixote.

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